Tudo é vaidade neste mundo vão
Tudo é pó, enfim tudo é nada…
Mal desponta triste a madrugada,
Mal desponta triste a madrugada,
Logo a noite vem encher o coração.
Até o amor nos mente, essa canção,
Nosso peito se põe à gargalhada…
Flor é nascida e logo desfolhada,
Flor é nascida e logo desfolhada,
Pétalas que são pisadas no chão…
Beijos de amor… para quê? vaidade!
Sonhos que logo são realidade……
nos deixam a alma como morta.
Só acredita nisso quem é louca…
Beijos que vão de boca em boca,
Como os pobres, de porta em porta…
21.01.2008 – Jairo de Lima Alves