Mágoa de Poeta – P/358

Mágoa de Poeta O poeta, quase moribundo, num canto, recorda um passado não mui distante: começa a lembrar o tempo de errante! Já velho, ainda recita alguns poemas, quer esquecer as belas tardes serenas. Então, dos olhos derrama o pranto! Ele é um sonhador e vive a sonhar… Não morre jamais; esconde a mágoa! 11.10.10…