Joaquim
Gonçalves Ledo (Rio de
Janeiro, 11 de agosto de 1781 – Fazenda de Macacu, Sumidouro, 19 de maio
de 1847)
foi um político
e jornalista
brasileiro.
Editor do Revérbero Constitucional Fluminense,
jornal lançado por ele e por Januário da Cunha Barbosa a 15 de
setembro de 1821,
Ledo foi um dos promotores do “Dia do Fico”
(9 de janeiro
de 1822).
No jornal, combatiam os interesses dinásticos portugueses e reivindicavam a
constituição de um governo liberal. Ledo foi deputado provincial do Rio de Janeiro até 1835, quando abandonou a
política e a maçonaria para recolher-se em Sumidouro, onde morreria, em sua
fazenda, de ataque cardíaco Foi ferrenho adversário de José Bonifácio de Andrada e Silva
tanto na maçonaria quanto na política. Ledo era muito modesto, não gostava de
aparecer, trabalhava por seus ideais por amor e não por ambicionar cargos,
títulos ou honrarias de qualquer espécie. Neste sentido, existem rumores de que
ele tenha incinerado seu arquivo de documentos relacionados a sua participação
na independência do Brasil. Mesmo assim, a
história mostrou a grande importância de Joaquim Gonçalves Ledo na
independência do Brasil e, há quem diga, que Ledo foi o grande articulador da
indepêndencia do país. Em certa ocasião, antes da independência, dirigiu-se ao
príncipe, com as seguintes palavras: “A natureza não formou satélites
maiores que os seus planetas. A América
deve pertencer à América, a Europa à Europa, porque não debalde o Grande Arquiteto do Universo meteu entre
elas o espaço imenso que as separa. O momento para estabelecer-se um perdurável
sistema, e ligar todas as partes do nosso grande todo, é este…”
Gonçalves Ledo (Rio de
Janeiro, 11 de agosto de 1781 – Fazenda de Macacu, Sumidouro, 19 de maio
de 1847)
foi um político
e jornalista
brasileiro.
Editor do Revérbero Constitucional Fluminense,
jornal lançado por ele e por Januário da Cunha Barbosa a 15 de
setembro de 1821,
Ledo foi um dos promotores do “Dia do Fico”
(9 de janeiro
de 1822).
No jornal, combatiam os interesses dinásticos portugueses e reivindicavam a
constituição de um governo liberal. Ledo foi deputado provincial do Rio de Janeiro até 1835, quando abandonou a
política e a maçonaria para recolher-se em Sumidouro, onde morreria, em sua
fazenda, de ataque cardíaco Foi ferrenho adversário de José Bonifácio de Andrada e Silva
tanto na maçonaria quanto na política. Ledo era muito modesto, não gostava de
aparecer, trabalhava por seus ideais por amor e não por ambicionar cargos,
títulos ou honrarias de qualquer espécie. Neste sentido, existem rumores de que
ele tenha incinerado seu arquivo de documentos relacionados a sua participação
na independência do Brasil. Mesmo assim, a
história mostrou a grande importância de Joaquim Gonçalves Ledo na
independência do Brasil e, há quem diga, que Ledo foi o grande articulador da
indepêndencia do país. Em certa ocasião, antes da independência, dirigiu-se ao
príncipe, com as seguintes palavras: “A natureza não formou satélites
maiores que os seus planetas. A América
deve pertencer à América, a Europa à Europa, porque não debalde o Grande Arquiteto do Universo meteu entre
elas o espaço imenso que as separa. O momento para estabelecer-se um perdurável
sistema, e ligar todas as partes do nosso grande todo, é este…”