Há sempre uma preocupação nesse sentido. Todos nascem, crescem, casam-se, e finalmente, envelhecem. O
tempo da infância é lembrado com saudade; a juventude passa depressa e também
deixa rastros de saudade. Depois, a fase adulta, a meia idade: trinta, quarenta,
cinquenta anos. O tempo continua correndo, sem piedade de ninguém. Inaugura-se
os sessenta. Um pouco alquebrado, o ser humano busca boas recordações,
preparando-se para a velhice, desejando assim, uma velhice fecunda. Há muito
mais longevidade nos dias de hoje, mas o que se pretende mesmo, acima de tudo,
é que a velhice seja muito mais confortável.
tempo da infância é lembrado com saudade; a juventude passa depressa e também
deixa rastros de saudade. Depois, a fase adulta, a meia idade: trinta, quarenta,
cinquenta anos. O tempo continua correndo, sem piedade de ninguém. Inaugura-se
os sessenta. Um pouco alquebrado, o ser humano busca boas recordações,
preparando-se para a velhice, desejando assim, uma velhice fecunda. Há muito
mais longevidade nos dias de hoje, mas o que se pretende mesmo, acima de tudo,
é que a velhice seja muito mais confortável.
“Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra.” (João 16.24)