Pensamento – 16.948
“Aquele que tem ciência e arte também tem religião; o que não tem nenhuma delas, que tenha religião!” (Goethe)
“Aquele que tem ciência e arte também tem religião; o que não tem nenhuma delas, que tenha religião!” (Goethe)
“Definição do místico: aquele que possui muita, excessiva felicidade e que procura uma linguagem para essa felicidade, de modo a poder reparti-la.” (Friedrich Nietzsche)
“Conhecer alguém aqui e ali que pensa e sente como nós, e que embora distante, está perto em espírito, eis o que faz da Terra um jardim habitado.” (Goethe)
“O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (Paulo de…
“As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?” (Mahatma Gandhi)
“Quem planta colhe aquilo que plantou. Seja produto de uma semente boa, seja de uma semente ruim. Vamos ver se os filhos deles terão na vida os facilitadores que eles tiveram, ou se vão ter que ralar muito para obter sucesso.” (Reinaldo Viotto Ferraz)
«O rancor é o descontentamento fundamental do homem consigo mesmo, que se vinga, por assim dizer, no outro, porque através dele não lhe chega aquilo que todavia só lhe pode ser concedido com uma nova abertura da própria alma.” (Joseph Ratzinger)
“Se os próprios autores, especialmente os principiantes, pusessem o livro na gaveta, depois de escrito, por um ou dois anos, e depois disso vissem se o texto resistiu a uma releitura, é provável que a massa intensa de livros que se publicam no mundo se reduzisse substancialmente.” (José Mindlin)
“O que há de bom ou mal em qualquer crença é o modo como se crê. O bem ou o mal está no psiquismo do crente e não da crença.” (Fernando Pessoa)
“As religiões, todas, por mais voltas que lhe dermos, não têm outra justificação para existir que não seja a morte, precisam dela como do pão para a boca.” (José Saramago)