Ele Está Morto – P/180

Luiz Daniel Priscinato Júnior, vítima de um acidente automobilístico, deixa num papel algumas expressões poéticas, organizadas neste poema. Ele está morto “Parem os relógios, cortem o telefone, Impeçam o cão de latir, silenciem os pianos. E como um toque de tambor, tragam o caixão. ”Venham os pranteadores,Voem em círculo os aviões… Escrevendo no céu a…

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