O Apocalipse e o Armagedom
Os astrólogos defendem a teoria de que as “Eras” têm origem nos ciclos ou
fases que, segundo eles, promovem a evolução da humanidade. A transição dessas
Eras, que duram aproximadamente 2.000 anos, não são perfeitamente definidas, o
início de uma e o final de outra se entrelaçam, se confundem, e são
acompanhadas de grandes cataclismos naturais e profundas alterações na vida da
humanidade.
O Brasil Rumo ao Apartheid
Um país que era referência de miscigenação e integração passou, em nome de
pretensos “resgates históricos”, a promover o “apartheid”, entre negros, índios
e brancos. Ao invés de promover a união entre as pessoas o INCRA, a FUNAI e o
MEC promovem a cisão até mesmo dentro das próprias comunidades indígenas e
negras. Um governo, realmente democrático, não deveria, jamais, promover a
separação de cidadãos brasileiros em castas raciais ou de qualquer espécie.
O artigo 231 da Constituição Federal assegura que os indígenas só tem
direito às terras que ocupavam até 5 de outubro de 1988. Como vivemos num país
sem lei e sem governo, de repente, os antropólogos passaram a reivindicar o
direito a terras que ocupavam desde pretensos “tempos imemoriais”. A criminosa
palavra final é referendada apenas pelo presidente da república e a FUNAI,
subserviente aos interesses estrangeiros, cometendo, com isso, os mais
hediondos crimes contra todos os cidadãos brasileiros e prejudicando, a longo
prazo, os próprios nativos.
As cotas raciais são outro engodo e mostram taxativamente que o próprio
governo federal reconhece a falência de seu modelo educacional. As cotas
deveriam ser destinadas ao público carente e jamais ser atreladas à cor da
pele.
Caos na Saúde Pública
O Conselho Federal de Medicina divulgou um levantamento que mostra a
falência do sistema público de saúde. O SUS desativou, de janeiro de 2010 a
julho de 2013, 13 mil leitos para internação. A rede privada, por sua vez,
aumentou em mais de 13 mil leitos para os beneficiários de planos de saúde. As
especialidades mais atingidas com o corte de leitos foram a psiquiatria,
pediatria, obstetrícia e cirurgia geral.
O governo poderia solucionar o problema da presença de médicos brasileiros,
em locais ermos, se houvesse uma promessa real de carreira. A falta de
estrutura dos postos de saúde e hospitais, por sua vez, pode prejudicar o
exercício da medicina e sujeitá-los a sanções legais. A solução eleitoreira dos
médicos estrangeiros é temporária. E depois?
(Hiram Reis e Silva, de Porto Alegre)