QUEM É DEUS?
Deus é a
inteligência suprema, a causa primária de todas as coisas, ou seja, Deus é a
inteligência maior do Universo e o causador de todas as coisas que há e
acontece nele.
A IGREJA É A CASA
DE DEUS?
Não. Jesus disse:
“Há muitas moradas na casa de meu pai”, então entendemos que a casa de Deus é o
Universo.
“Há muitas moradas na casa de meu pai”, então entendemos que a casa de Deus é o
Universo.
ONDE DEVEMOS
ADORAR DEUS?
Jesus respondeu
esta pergunta para a samaritana dizendo: “(…) Virá a hora em que não será nem
neste templo (que ficava na cidade da Samaria), nem em Jerusalém que adorareis
o Pai. Deus é espírito e em espírito e verdade é que o devem adorar os que o
adoram.” Em nosso relacionamento com Deus, julgamos que haveremos de
encontrá-lo nos templos religiosos. Mas, se Deus é espírito, Ele está em todos
os lugares, dentro e fora dos templos. E agradá-Lo, não é frequentar templos
religiosos, em dias e horas certas, ou então, utilizando práticas exteriores, e
esquecer o fundamental, que é o combate às nossas imperfeições, no esforço de
renovação íntima que marca a verdadeira religiosidade. Temos que ser
verdadeiros (diante dos ensinamentos evangélicos) em todos os lugares, dentro e
fora dos templos, no lar, no trabalho, na rua, no trânsito. Nos
templos buscamos o entendimento e o fortalecimento para enfrentarmos os
problemas, as dores, as aflições que apareçam em nossas vidas.
esta pergunta para a samaritana dizendo: “(…) Virá a hora em que não será nem
neste templo (que ficava na cidade da Samaria), nem em Jerusalém que adorareis
o Pai. Deus é espírito e em espírito e verdade é que o devem adorar os que o
adoram.” Em nosso relacionamento com Deus, julgamos que haveremos de
encontrá-lo nos templos religiosos. Mas, se Deus é espírito, Ele está em todos
os lugares, dentro e fora dos templos. E agradá-Lo, não é frequentar templos
religiosos, em dias e horas certas, ou então, utilizando práticas exteriores, e
esquecer o fundamental, que é o combate às nossas imperfeições, no esforço de
renovação íntima que marca a verdadeira religiosidade. Temos que ser
verdadeiros (diante dos ensinamentos evangélicos) em todos os lugares, dentro e
fora dos templos, no lar, no trabalho, na rua, no trânsito. Nos
templos buscamos o entendimento e o fortalecimento para enfrentarmos os
problemas, as dores, as aflições que apareçam em nossas vidas.
JESUS FOI DEUS
ENCARNADO?
Não. Em vários
momentos Jesus deixou claro que ele não era Deus. E um desses momentos foi
quando em seu momento final na Terra disse: “Pai, nas suas tuas mãos entrego
meu Espírito.” Mesmo após a sua morte e ressurgimento espiritual, Jesus
continua a demonstrar, com suas palavras, que permanece a dualidade e
desigualdade entre ele e Deus: “Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus
e vosso Deus.” – (Jo 20:17)
momentos Jesus deixou claro que ele não era Deus. E um desses momentos foi
quando em seu momento final na Terra disse: “Pai, nas suas tuas mãos entrego
meu Espírito.” Mesmo após a sua morte e ressurgimento espiritual, Jesus
continua a demonstrar, com suas palavras, que permanece a dualidade e
desigualdade entre ele e Deus: “Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus
e vosso Deus.” – (Jo 20:17)
DEUS CASTIGA?
Não. Deus não
julga cada ato das pessoas. Deus faz leis que regem a vida universal e, para
cada ato há uma conseqüência que vem naturalmente e automático. Por exemplo: As
leis dos homens são elaboradas pelos deputados. Quando alguém transgride alguma
dessas leis e é condenado à prisão, ninguém diz: “Os deputados me castigaram!”
Assim acontece com a lei divina. Deus fez leis que devem ser seguidas, mas
quando transgredimos uma delas e sofremos as conseqüências não devemos dizer:
“Deus me castigou!” Na verdade estamos sendo julgados pela lei Dele, ou melhor,
colhendo o que plantamos.
julga cada ato das pessoas. Deus faz leis que regem a vida universal e, para
cada ato há uma conseqüência que vem naturalmente e automático. Por exemplo: As
leis dos homens são elaboradas pelos deputados. Quando alguém transgride alguma
dessas leis e é condenado à prisão, ninguém diz: “Os deputados me castigaram!”
Assim acontece com a lei divina. Deus fez leis que devem ser seguidas, mas
quando transgredimos uma delas e sofremos as conseqüências não devemos dizer:
“Deus me castigou!” Na verdade estamos sendo julgados pela lei Dele, ou melhor,
colhendo o que plantamos.
O PAPA É
REPRESENTANTE DE DEUS NA TERRA?
Não. Alguém
auto-eleger-se como representante de Deus, estando na sua condição de
humanidade, sujeito às vicissitudes não deixa de ser um salto muito audacioso,
porque ao representar Deus, de alguma forma, assume-Lhe a postura. Nós o
consideramos o chefe da Igreja, o chefe político, o chefe ideológico, o chefe
social, mas um cidadão, embora nobre, igual a qualquer um de nós.
auto-eleger-se como representante de Deus, estando na sua condição de
humanidade, sujeito às vicissitudes não deixa de ser um salto muito audacioso,
porque ao representar Deus, de alguma forma, assume-Lhe a postura. Nós o
consideramos o chefe da Igreja, o chefe político, o chefe ideológico, o chefe
social, mas um cidadão, embora nobre, igual a qualquer um de nós.
NÓS VEREMOS DEUS
APÓS A DESENCARNAÇÃO?
“Ninguém
jamais viu a Deus”, afirma João em sua epístola (I 4:12). Por que não?
Porque “Deus é Espírito” (assim ensinou Jesus à mulher samaritana, em
Jo 4:24) e, como tal, não pode ser percebido pelos sentidos comuns, materiais.
Não podemos ver Deus com os olhos do corpo. Embora nos seja invisível, Deus não
nos é totalmente desconhecido. Se não se mostra aos olhos do corpo, Ele se faz
evidente ante nossa compreensão por todas as suas obras (a Criação) e podemos
senti-Lo espiritualmente, nas vibrações do seu infinito amor. Quanto mais
desenvolvermos nosso conhecimento e sensibilidade espiritual, mais
“veremos” a Deus, percebendo, entendendo e sentindo sua divina
presença e ação em tudo o que existe, em tudo o que acontece.
“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.” (Jesus
-Mt 5:8)
jamais viu a Deus”, afirma João em sua epístola (I 4:12). Por que não?
Porque “Deus é Espírito” (assim ensinou Jesus à mulher samaritana, em
Jo 4:24) e, como tal, não pode ser percebido pelos sentidos comuns, materiais.
Não podemos ver Deus com os olhos do corpo. Embora nos seja invisível, Deus não
nos é totalmente desconhecido. Se não se mostra aos olhos do corpo, Ele se faz
evidente ante nossa compreensão por todas as suas obras (a Criação) e podemos
senti-Lo espiritualmente, nas vibrações do seu infinito amor. Quanto mais
desenvolvermos nosso conhecimento e sensibilidade espiritual, mais
“veremos” a Deus, percebendo, entendendo e sentindo sua divina
presença e ação em tudo o que existe, em tudo o que acontece.
“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.” (Jesus
-Mt 5:8)
ONDE PODEMOS
ENCONTRAR A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS?
Nesta frase usada
pelos cientistas: NÃO HÁ EFEITO SEM CAUSA. Procuremos a causa de tudo o que não
é obra do homem, e a nossa razão nos responderá. Para acreditar em Deus, basta
lançarmos os olhos sobre as obras da criação. O universo existe, portanto ele tem
uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma
causa e admitir que o nada possa fazer alguma coisa.
pelos cientistas: NÃO HÁ EFEITO SEM CAUSA. Procuremos a causa de tudo o que não
é obra do homem, e a nossa razão nos responderá. Para acreditar em Deus, basta
lançarmos os olhos sobre as obras da criação. O universo existe, portanto ele tem
uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma
causa e admitir que o nada possa fazer alguma coisa.
DÊ UM EXEMPLO
DESSE EFEITO PARA QUE POSSAMOS ACREDITAR EM QUEM O CAUSOU.
Explica o
cientista dr. Cressey Morrison: se, por acaso, o fundo do mar fosse mais baixo
dois metros apenas não haveria a vida na superfície da Terra, pois a água do
mar absorveria o oxigênio e o gás carbônico e os seres vivos não poderiam
respirar. Se, por acaso, a atmosfera da Terra, que mede 60 quilômetros, fosse
menor, a vida seria totalmente impossível porque diariamente caem sobre a Terra
milhões de aerólitos, pedaços de planeta. Se a atmosfera da Terra não houvesse
sido necessariamente calculada, eles destruiriam a vida e provocariam milhões
de incêndios diariamente. Logo, alguém pensou sobre isso!
cientista dr. Cressey Morrison: se, por acaso, o fundo do mar fosse mais baixo
dois metros apenas não haveria a vida na superfície da Terra, pois a água do
mar absorveria o oxigênio e o gás carbônico e os seres vivos não poderiam
respirar. Se, por acaso, a atmosfera da Terra, que mede 60 quilômetros, fosse
menor, a vida seria totalmente impossível porque diariamente caem sobre a Terra
milhões de aerólitos, pedaços de planeta. Se a atmosfera da Terra não houvesse
sido necessariamente calculada, eles destruiriam a vida e provocariam milhões
de incêndios diariamente. Logo, alguém pensou sobre isso!
(Compilação de
Rudymara retirado dos livros: O livro dos Espíritos; Levanta-te!; e de
entrevistas de Divaldo Franco; Therezinha Oliveira e algumas observações de
Rudymara)
Rudymara retirado dos livros: O livro dos Espíritos; Levanta-te!; e de
entrevistas de Divaldo Franco; Therezinha Oliveira e algumas observações de
Rudymara)