Marcos e marcas da vida
É preciso saber distinguir os parâmetros entre os marcos e
as marcas da vida. A distância entre o marco e a marca se estabelece na arte de
sobreviver. O marco é sempre uma permanência, enquanto a marca é uma ferida.
Uma árvore que cai pode produzir uma marca, mas não um marco. Existem coisas
que deixam marcas visíveis; outras, porém, são sulcos, cicatrizes, buracos. Os
marcos são profundos e sua existência é dependente da vivência e identidade
humanas; são interiores. É necessário se dar conta do papel fundamental dos
marcos do tempo. Eles estão em tudo que é dotado de significado para a vida.
Mais uma vez, a dificuldade é, na vivência contemporânea, que nos permite a
necessidade de avaliar a eleição dos nossos marcos pessoais. Ao longo da vida,
alguns acontecimentos se tornam marcos de um período específico, como os mais
tradicionais – formaturas, aniversários, batizados, bodas – mas também existem
pequenos momentos que nos fazem perceber a presença de uma pessoa, uma época ou
uma cidade na nossa história. Assim, o tempo da gente é sempre repleto de
marcas: marcas que podem marcar rotas, e marcas que também marcam as estradas.
Na constante procura de marcos e marcas, o ser humano deixa sempre marcado que
é capaz de marcar com a sua marca os destinos que quer traçar.
as marcas da vida. A distância entre o marco e a marca se estabelece na arte de
sobreviver. O marco é sempre uma permanência, enquanto a marca é uma ferida.
Uma árvore que cai pode produzir uma marca, mas não um marco. Existem coisas
que deixam marcas visíveis; outras, porém, são sulcos, cicatrizes, buracos. Os
marcos são profundos e sua existência é dependente da vivência e identidade
humanas; são interiores. É necessário se dar conta do papel fundamental dos
marcos do tempo. Eles estão em tudo que é dotado de significado para a vida.
Mais uma vez, a dificuldade é, na vivência contemporânea, que nos permite a
necessidade de avaliar a eleição dos nossos marcos pessoais. Ao longo da vida,
alguns acontecimentos se tornam marcos de um período específico, como os mais
tradicionais – formaturas, aniversários, batizados, bodas – mas também existem
pequenos momentos que nos fazem perceber a presença de uma pessoa, uma época ou
uma cidade na nossa história. Assim, o tempo da gente é sempre repleto de
marcas: marcas que podem marcar rotas, e marcas que também marcam as estradas.
Na constante procura de marcos e marcas, o ser humano deixa sempre marcado que
é capaz de marcar com a sua marca os destinos que quer traçar.
“Eu crio os frutos dos
lábios: paz, paz,
para o que está longe; e para o que está perto,
diz o Senhor,
e Eu o sararei.” (Isaías 57:19)
e Eu o sararei.” (Isaías 57:19)