Versos ao Primogênito
Era noite, já bem tarde… Estremecias no ventre, querias ver a luz!
Tal qual no ventre santo, o menino Jesus
Ao pleno gozo de sua mãe bendita…
Também
tu, filho dileto
Fazendo
meu sonho se tornar concreto,
Contemplando
tua face bonita.Era quase
meia-noite, oito de maio
Naquele
hospital reinava alegria
O meu
primogênito nascia
Em festa
o nosso ser, o nosso lar.
Em meio a
tanta agonia e trabalho
A vida
ali ficava bem mais feliz
Era a
nossa vontade, e Deus assim quis
Um menino
robusto, sua beleza sem par.Ao vir ao
mundo o pequeno anjo
Foi
oferecido às mãos de Deus
Para
guia-lo nos passos seus,
Conduzindo-o
nos caminhos sagrados.
Até
parece ter ouvido a voz do arcanjo
Profetizando
a sua vida na Terra
Que entre
lutas, em triunfo encerra
Os dons
celestes lhe serão confiados.Seu nome
é bondade e ternura…
O rosto
resplandece como a Luz…
Para
iluminar os tristes e calados
É um
santo que na Terra nasceu.
Jairo,
nome paterno, com amor;
De
Castro, linhagem poética da Bahia
Alves, é
de Portugal, da Monarquia
Nome
honrado do filho meu.
Tal qual no ventre santo, o menino Jesus
Ao pleno gozo de sua mãe bendita…
Também
tu, filho dileto
Fazendo
meu sonho se tornar concreto,
Contemplando
tua face bonita.Era quase
meia-noite, oito de maio
Naquele
hospital reinava alegria
O meu
primogênito nascia
Em festa
o nosso ser, o nosso lar.
Em meio a
tanta agonia e trabalho
A vida
ali ficava bem mais feliz
Era a
nossa vontade, e Deus assim quis
Um menino
robusto, sua beleza sem par.Ao vir ao
mundo o pequeno anjo
Foi
oferecido às mãos de Deus
Para
guia-lo nos passos seus,
Conduzindo-o
nos caminhos sagrados.
Até
parece ter ouvido a voz do arcanjo
Profetizando
a sua vida na Terra
Que entre
lutas, em triunfo encerra
Os dons
celestes lhe serão confiados.Seu nome
é bondade e ternura…
O rosto
resplandece como a Luz…
Para
iluminar os tristes e calados
É um
santo que na Terra nasceu.
Jairo,
nome paterno, com amor;
De
Castro, linhagem poética da Bahia
Alves, é
de Portugal, da Monarquia
Nome
honrado do filho meu.