Diante da Eternidade
Diante do horizonte mais amplo de
nossas vidas, face sua eternidade, se nos conscientizarmos mais do quão a
existência física é curta e efêmera, certamente pensaremos melhor antes de
jogar fora as oportunidades que nos são dadas para sermos felizes, e de também
nos dedicarmos a promover a felicidade dos outros.
nossas vidas, face sua eternidade, se nos conscientizarmos mais do quão a
existência física é curta e efêmera, certamente pensaremos melhor antes de
jogar fora as oportunidades que nos são dadas para sermos felizes, e de também
nos dedicarmos a promover a felicidade dos outros.
Não sabemos por quanto tempo,
sejam anos ou dias, poderemos desfrutar da convivência com nossos familiares,
amigos, colegas de trabalho, enfim todas as pessoas que fazem parte de nosso círculo
de relacionamento. Afinal, muitos são “chamados” por Deus ainda muito
cedo, inesperadamente. Não podemos prever como e nem quando isso ocorrerá a
cada um de nós! Alguns sequer chegam a nascer, vendo interromper sua efêmera
jornada na matéria ainda no ventre materno.
Alguns nos deixam antes mesmo de atingir a maturidade; outros, um pouco
mais tarde. Dentre todos, felizmente, há os que conseguem aproveitar bem sua
existência, acumulando em sua “bagagem” experiências enriquecedoras que os acompanharão
no seu retorno à “Pátria Celestial”.
sejam anos ou dias, poderemos desfrutar da convivência com nossos familiares,
amigos, colegas de trabalho, enfim todas as pessoas que fazem parte de nosso círculo
de relacionamento. Afinal, muitos são “chamados” por Deus ainda muito
cedo, inesperadamente. Não podemos prever como e nem quando isso ocorrerá a
cada um de nós! Alguns sequer chegam a nascer, vendo interromper sua efêmera
jornada na matéria ainda no ventre materno.
Alguns nos deixam antes mesmo de atingir a maturidade; outros, um pouco
mais tarde. Dentre todos, felizmente, há os que conseguem aproveitar bem sua
existência, acumulando em sua “bagagem” experiências enriquecedoras que os acompanharão
no seu retorno à “Pátria Celestial”.
De fato, não sabemos por quanto
tempo ainda faremos parte do mundo visível, nem quando será chegada a “a hora
de nossa partida”, e tampouco o momento da despedida de ninguém. Em decorrência
dessa nossa verdadeira “alienação” de consciência relativa a valorização que
devemos conferir à esta nossa vida, aos seus objetivos maiores, e de nossa
responsabilidade perante o Pai, nos despreocupamos e negligenciamos com os
esforços e com a cuidadosa atenção que deveríamos ter para com nós mesmos e para
com todos os que nos cercam.
tempo ainda faremos parte do mundo visível, nem quando será chegada a “a hora
de nossa partida”, e tampouco o momento da despedida de ninguém. Em decorrência
dessa nossa verdadeira “alienação” de consciência relativa a valorização que
devemos conferir à esta nossa vida, aos seus objetivos maiores, e de nossa
responsabilidade perante o Pai, nos despreocupamos e negligenciamos com os
esforços e com a cuidadosa atenção que deveríamos ter para com nós mesmos e para
com todos os que nos cercam.
Deixamo-nos influenciar pelo nosso
“orgulho ferido”, nos desequilibramos e permitimos ser emocionalmente afetados
pela supervalorização que damos à insignificâncias, naturais do cotidiano
e do convívio entre as pessoas. Acabamos por nos aborrecer desnecessariamente.
Muitas vezes nos calamos quando deveríamos falar e falamos além do necessário
quando o recomendável seria permanecer em silêncio. Exigimos “compreensão” para
com nossas “pequenas falhas”, mas nem sempre agimos amorosamente com o que
pré-julgamos se constituir nos “grandes erros” dos outros. Julgamos com a
severidade que não queremos que nos seja aplicada e exigimos total complacência
para conosco. Infelizmente essa é a “justiça” aceita pelo nosso atual nível de
evolução.
“orgulho ferido”, nos desequilibramos e permitimos ser emocionalmente afetados
pela supervalorização que damos à insignificâncias, naturais do cotidiano
e do convívio entre as pessoas. Acabamos por nos aborrecer desnecessariamente.
Muitas vezes nos calamos quando deveríamos falar e falamos além do necessário
quando o recomendável seria permanecer em silêncio. Exigimos “compreensão” para
com nossas “pequenas falhas”, mas nem sempre agimos amorosamente com o que
pré-julgamos se constituir nos “grandes erros” dos outros. Julgamos com a
severidade que não queremos que nos seja aplicada e exigimos total complacência
para conosco. Infelizmente essa é a “justiça” aceita pelo nosso atual nível de
evolução.
Diante dessa realidade a pautar
nossos passos, desperdiçamos tempo por demais precioso. Às vezes nos permitimos
há anos de desencontros e de “desamor”. Evitamos o contato, não oferecemos o
aconchego, o carinho e o abraço fraterno que tanto nossa alma pede e que
confessamos à intimidade de nosso travesseiro, tudo porque nosso orgulho e
insensatez impedem essa aproximação. Não damos um beijo amoroso porque nossa
altivez o impede murmurando que não estamos habituados a essas “demonstrações”
e tampouco manifestamos nosso querer bem, nosso amor, porque achamos que “o
outro” já deve saber o que nós sentimos. Perdemos a maravilhosa oportunidade de
amar e “bloqueamos” o amor que tanto clamamos e que nos seria destinado, impedindo
que ele chegue até nós.
nossos passos, desperdiçamos tempo por demais precioso. Às vezes nos permitimos
há anos de desencontros e de “desamor”. Evitamos o contato, não oferecemos o
aconchego, o carinho e o abraço fraterno que tanto nossa alma pede e que
confessamos à intimidade de nosso travesseiro, tudo porque nosso orgulho e
insensatez impedem essa aproximação. Não damos um beijo amoroso porque nossa
altivez o impede murmurando que não estamos habituados a essas “demonstrações”
e tampouco manifestamos nosso querer bem, nosso amor, porque achamos que “o
outro” já deve saber o que nós sentimos. Perdemos a maravilhosa oportunidade de
amar e “bloqueamos” o amor que tanto clamamos e que nos seria destinado, impedindo
que ele chegue até nós.
E assim deixamos transcorrer o
tempo permanecendo taciturnos e “fechados” em nosso orgulho, enraizando na alma
– cada vez mais – a nossa intransigência, nossa amargura para com os outros e,
sem nos darmos conta, para conosco mesmo. No “mundo consumista” em que vivemos
atualmente, reclamamos daquilo que não temos ou então achamos que não temos o
suficiente. Cobramos muito dos outros, da vida e de nós mesmos. Nos desgastamos
com frustrações e angústias. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles
que materialmente possuem mais do que nós. E se experimentássemos nos comparar
com aqueles que possuem menos? Seguramente essa nova avaliação nos surpreenderia,
fazendo uma enorme diferença.
tempo permanecendo taciturnos e “fechados” em nosso orgulho, enraizando na alma
– cada vez mais – a nossa intransigência, nossa amargura para com os outros e,
sem nos darmos conta, para conosco mesmo. No “mundo consumista” em que vivemos
atualmente, reclamamos daquilo que não temos ou então achamos que não temos o
suficiente. Cobramos muito dos outros, da vida e de nós mesmos. Nos desgastamos
com frustrações e angústias. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles
que materialmente possuem mais do que nós. E se experimentássemos nos comparar
com aqueles que possuem menos? Seguramente essa nova avaliação nos surpreenderia,
fazendo uma enorme diferença.
E com isso o tempo vai passando. Passamos
pela vida sem ter aproveitado a “oportunidade” do aprendizado e da prática da
Lei do Amor que Jesus nos ensinou. Subsistimos sofrendo e nos “arrastando”
porque não “ousamos contrariar” nosso amor próprio, até que, finalmente,
“acordamos” e olhamos para trás; muitas vezes tarde demais para a presente vida
material. E então nos perguntamos: E agora? Agora já é hoje!
pela vida sem ter aproveitado a “oportunidade” do aprendizado e da prática da
Lei do Amor que Jesus nos ensinou. Subsistimos sofrendo e nos “arrastando”
porque não “ousamos contrariar” nosso amor próprio, até que, finalmente,
“acordamos” e olhamos para trás; muitas vezes tarde demais para a presente vida
material. E então nos perguntamos: E agora? Agora já é hoje!
Ainda é tempo de reconstruir, de
dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer a Deus por
nossa vida, por tudo aquilo que nos cerca e pelo que a Misericórdia Divina nos
disponibiliza para desfrutarmos, material e espiritualmente. Nunca se é velho
demais, ou jovem demais, para se rever posições, para perdoar, para ser
perdoado e para amar; dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso. Não
se permita ficar preso aos “tropeços” do passado. O que passou, passou e já
produziu suficientes “danos”. Impeça que permaneça indefinidamente a causar
estragos em sua vida.
dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer a Deus por
nossa vida, por tudo aquilo que nos cerca e pelo que a Misericórdia Divina nos
disponibiliza para desfrutarmos, material e espiritualmente. Nunca se é velho
demais, ou jovem demais, para se rever posições, para perdoar, para ser
perdoado e para amar; dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso. Não
se permita ficar preso aos “tropeços” do passado. O que passou, passou e já
produziu suficientes “danos”. Impeça que permaneça indefinidamente a causar
estragos em sua vida.
As experiências vividas serviram para nosso
aprendizado. Agora é o momento de pensarmos no “daqui para frente”, em nosso
futuro. Ele poderá ser do tamanho de nossos sonhos! Não tarde em buscar a
reconciliação com seus “companheiros de jornada”, e principalmente para com sua
própria essência, e aproveite, pois ainda há tempo para exalar o amor fraterno
ao seu semelhante, harmonizar sua alma e voltar a sorrir.
aprendizado. Agora é o momento de pensarmos no “daqui para frente”, em nosso
futuro. Ele poderá ser do tamanho de nossos sonhos! Não tarde em buscar a
reconciliação com seus “companheiros de jornada”, e principalmente para com sua
própria essência, e aproveite, pois ainda há tempo para exalar o amor fraterno
ao seu semelhante, harmonizar sua alma e voltar a sorrir.
Ainda há tempo de voltar-se para nosso Pai, o
Deus de Amor que nos criou, e agradecer pela vida, rogando pelas forças que nos
faltam para fazermos, o quanto antes, a “Reforma Intima” necessária à nossa
vida, desde já e para toda a Eternidade! É necessário refletir sem perder mais
tempo! (Texto de Autor Desconhecido com adaptação JLA)
Deus de Amor que nos criou, e agradecer pela vida, rogando pelas forças que nos
faltam para fazermos, o quanto antes, a “Reforma Intima” necessária à nossa
vida, desde já e para toda a Eternidade! É necessário refletir sem perder mais
tempo! (Texto de Autor Desconhecido com adaptação JLA)