Ao deixar de cumprir qualquer uma das 613 regras da Torá, os religiosos cometem pecado.. Veio o Messias e com o sacrifício da Cruz, todos os pecados foram pagos, pois o pecado representava a transgressão da lei. Todos pecaram e, estando destituídos da glória divina, foi necessária a remissão pelo sangue do Cordeiro. Muitas instruções surgiram após o evento, quando o apóstolo Paulo, um vaso escolhido para ensinar aos gentios, mostra o Caminho da graça. Ele afirma aos gálatas que a lei da recompensa é real, na expressão “tudo o que a pessoa semear, o mesmo ceifará.” O pecado deixa de existir, dando lugar à imutável Lei do Carma, da qual ninguém escapa. Aqui se faz, aqui se paga. Desse modo, o Mestre Maior orienta os humanos para escolherem o Caminho estreito, e assim, serão livres da condenação. Os religiosos modernos continuam na prática do pecado, enquanto os buscadores sinceros defendem o princípio da causa e efeito.