Adeus, Patrese! – P/188

À memória de Aparecido Antônio da Silva, que de maneira covarde é torturado e morto sem compaixão por seus próprios amigos de comunidade. Aos familiares, as nossas condolências. Adeus, Patrese! Carinhosamente foi chamado de Patrese, Andava ele entre nós, a ninguém fazia mal. Um destino amargo teve, cruel morte! Sem piedade, o homem tem triste…

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Ele Está Morto – P/180

Luiz Daniel Priscinato Júnior, vítima de um acidente automobilístico, deixa num papel algumas expressões poéticas, organizadas neste poema. Ele está morto “Parem os relógios, cortem o telefone, Impeçam o cão de latir, silenciem os pianos. E como um toque de tambor, tragam o caixão. ”Venham os pranteadores,Voem em círculo os aviões… Escrevendo no céu a…

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