Um dia, ao pedir ajuda a um empresário, este cuspiu em sua mão. Irmã Dulce não se abateu. Limpou a mão e disse: – “Isto foi para mim. Agora quero a ajuda para meus pobres!”. Vestiu a camisa dos excluídos. Ajudava-os material e espiritualmente. A atitude covarde de um ser humano não desanimo a mulher que decidiu fazer a diferença neste mundo tão desigual. Ela escolheu a melhor parte, sabendo que seria hostilizada onde colocasse os seus pés, em virtude de seus gestos de amor pelas pessoas desassistidas. Passou privações, ajudando aos menos favorecidos. Em sua Terra natal, Irmã Dulce deu o maior exemplo de caridade, amparando os pobres. Finalmente, a freira baiana, teve o seu trabalho reconhecido e morreu em paz com a sua missão cumprida.
QUEM FOI IRMÃ DULCE
Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (Salvador, 26 de maio de 1914 — Salvador, 13 de março de 1992), conhecida como Irmã Dulce ou Santa Dulce dos Pobres, foi uma freira brasileira e santa da Igreja Católica, lembrada por suas obras de caridade e assistência aos pobres e necessitados, tanto que foi apelidada Anjo bom da Bahia.







