Michel de Nostredame nasceu em 14 de dezembro de 1503, em St. Rémy, no sul da França. Ainda menino, aprendeu grego, latim e hebraico com seu avô materno, revelando, no contato com seu avô paterno, talento excepcional para a matemática e uma grande admiração pelo ocultismo e pela astrologia.
Com ambos o jovem Michel descobriu a literatura clássica e muitos dos fundamentos da medicina. Aos 19 anos, quando, no século 16, a peste bubônica assolava a Provence e demais regiões vizinhas, ele foi incansável, percorrendo os lares atingidos pela terrível doença. Tratava os enfermos especialmente à base de ervas. Estudava Medicina na Universidade de Montpellier.
Mas foi como mestre da astrologia e especialmente por seu dom de predizer o futuro que Nostradamus (seu nome latino) se notabilizou. Seus escritos enigmáticos, especialmente sua grande obra de dez volumes, Centúrias, (cada um com cem quadras, totalizando mil predições) permitiram uma série de interpretações. O sábio, que iniciou seu grande projeto na noite da Sexta-Feira Santa de 1554, terminando-o no início de 1558, escrevia em um francês arcaico, ao qual misturava palavras derivadas do latim e do grego, além de incorporar expressões da Languedoc, um dialeto do sul da França.
Só com isso dá para se ter uma idéia das dificuldades em se traduzir e interpretar as obras do grande astrólogo, que também revelava nítida desenvoltura no uso de anagramas e de referências mitológicas e astrológicas. Nostradamus morreu em Salon, em 1566. Em seu último almanaque, a profecia final é a de sua própria morte.
Com ambos o jovem Michel descobriu a literatura clássica e muitos dos fundamentos da medicina. Aos 19 anos, quando, no século 16, a peste bubônica assolava a Provence e demais regiões vizinhas, ele foi incansável, percorrendo os lares atingidos pela terrível doença. Tratava os enfermos especialmente à base de ervas. Estudava Medicina na Universidade de Montpellier.
Mas foi como mestre da astrologia e especialmente por seu dom de predizer o futuro que Nostradamus (seu nome latino) se notabilizou. Seus escritos enigmáticos, especialmente sua grande obra de dez volumes, Centúrias, (cada um com cem quadras, totalizando mil predições) permitiram uma série de interpretações. O sábio, que iniciou seu grande projeto na noite da Sexta-Feira Santa de 1554, terminando-o no início de 1558, escrevia em um francês arcaico, ao qual misturava palavras derivadas do latim e do grego, além de incorporar expressões da Languedoc, um dialeto do sul da França.
Só com isso dá para se ter uma idéia das dificuldades em se traduzir e interpretar as obras do grande astrólogo, que também revelava nítida desenvoltura no uso de anagramas e de referências mitológicas e astrológicas. Nostradamus morreu em Salon, em 1566. Em seu último almanaque, a profecia final é a de sua própria morte.