A CIDADE SILENCIOSA – A/918
Vivemos tão embriagados pela vida terrena, a ponto de não darmos conta de sua implacável efemeridade. Movemo-nos num torvelinho que nos ilude com sua aparente permanência. Vez por outra, praticamos um ato social de solidariedade, para acompanhar ao último pouso, o corpo de alguma pessoa que se despede do cenário humano. Cruzamos o portal onde…