Sempre ouvimos da parte de algum praticante da Espiritualidade: é necessário o Espiritualista opinar sobre o Certo e o Errado? Seria oportuno questionar este assunto diante de circunstâncias vivenciadas no dia a dia? Paulo Coelho define assim a questão: “Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia.” ParaMahatma Gandhi “Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.” Quem pode ter a autoridade de estabelecer os padrões do que é certo e do que é errado? Depois de analisar os ensinos de pensadores destacados no decorrer dos séculos, a Encyclopædia Britannica declara que, desde os tempos do filósofo grego Sócrates até o século 21, as pessoas ‘não têm conseguido chegar a um comum acordo ao tentar definir o que é bom, e o padrão que determina o certo e o errado. Naturalmente, saber o que é certo é uma coisa; mas ter a força moral para fazer o que é certo é bem diferente. Para que a pessoa possa abrir mão do ‘certo’ e do ‘errados’ dos manuais, precisa ela ser capaz de encontrar as respostas em algum outro lugar. Esta resposta pode ser encontrada dentro de nós mesmos!
O Certo e o Errado