“Eu livrarei as minhas ovelhas, para que não sirvam mais de rapina, e julgarei entre ovelhas e ovelhas.” (Ezequiel 34:22)
De forma imparcial e desapegada, eu julgo meus pensamentos, palavras e ações. Eu vejo se eles são benéficos e coerentes à situação. Eu me torno um juiz de mim mesmo, nunca um juiz dos outros. Como reflexo disso há um equilíbrio entre amor e lei, amor espiritual pelos outros e disciplina para manter minha conduta elevada. Se eu vejo uma
pessoa fazer algo que não me parece correto, há duas atitudes possíveis. Eu posso inspirá-la a agir corretamente, caso ela não tenha percebido o erro. Eu posso ter bons votos, caso ela tenha reparado no erro e está se esforçando para superá-lo.
pessoa fazer algo que não me parece correto, há duas atitudes possíveis. Eu posso inspirá-la a agir corretamente, caso ela não tenha percebido o erro. Eu posso ter bons votos, caso ela tenha reparado no erro e está se esforçando para superá-lo.