Quem já teve a oportunidade de ver um navio jogar a sua
âncora ao mar, entende o que significa enfrentar os ventos e as tempestades da
vida. É preciso que tenhamos determinação e muita fé para não nos
entregarmos ao desânimo. Por vezes, pensamos em desistir da luta porque nos julgamos
incompetentes para resolver os problemas que surgem. Levantando a cabeça e
olhando para o Alto, podemos recuperar a autoestima e superar as barreiras.
Quando o mar está revolto com as ondas bravias, o navio mantém a sua posição
como que ali estivesse uma força sobrenatural controlando tudo. É assim com a
nossa vida quando estamos num vendaval, quase sem esperança. Neste
momento, necessitamos ter calma, confiança e muita fé em Deus. É necessário
acreditar que todos viemos ao mundo com instrumentos que nos permitem navegar e
enfrentar vendavais. Durante estas turbulências, a confiança no Criador é a
âncora de nossa existência. “Esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus
é luz, e não há nEle trevas nenhumas.” (1 João 1:5)
âncora ao mar, entende o que significa enfrentar os ventos e as tempestades da
vida. É preciso que tenhamos determinação e muita fé para não nos
entregarmos ao desânimo. Por vezes, pensamos em desistir da luta porque nos julgamos
incompetentes para resolver os problemas que surgem. Levantando a cabeça e
olhando para o Alto, podemos recuperar a autoestima e superar as barreiras.
Quando o mar está revolto com as ondas bravias, o navio mantém a sua posição
como que ali estivesse uma força sobrenatural controlando tudo. É assim com a
nossa vida quando estamos num vendaval, quase sem esperança. Neste
momento, necessitamos ter calma, confiança e muita fé em Deus. É necessário
acreditar que todos viemos ao mundo com instrumentos que nos permitem navegar e
enfrentar vendavais. Durante estas turbulências, a confiança no Criador é a
âncora de nossa existência. “Esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus
é luz, e não há nEle trevas nenhumas.” (1 João 1:5)