É com a terapia do eletrochoque que o depressivo pode obter a cura. Ela está de volta, após um estudo da Universidade de Saint Loius, na outra América. Criada no início do século XX, para tratar esquizofrenia e histeria, passou anos no ostracismo, até ser retomada para aliviar a epilepsia. O aparelho utilizado lembra um marca-passo e lança pulsos elétricos no pescoço do paciente, com bons resultados no tratamento da depressão severa. Antes havia dúvida sobre sua eficácia a longo prazo, mas a terapia foi liberada pelas autoridades da saúde, provando cientificamente que os pacientes tiveram melhoras consideráveis com o aparelho, após dois anos de uso.