Pesquisadores teriam descoberto o Santo Graal?
Dois pesquisadores
espanhóis concluíram um projeto com o objetivo de provar que o Santo Graal que
Jesus utilizou na Última Ceia é o artefato conhecido como o cálice da Infanta
Dona Urraca, localizado na Basílica de Santo Isidoro.
espanhóis concluíram um projeto com o objetivo de provar que o Santo Graal que
Jesus utilizou na Última Ceia é o artefato conhecido como o cálice da Infanta
Dona Urraca, localizado na Basílica de Santo Isidoro.
A primeira pista
sólida que Margarita Torres e José Miguel Ortega del Río tiveram foi o
aparecimento de pergaminhos egípcios do século XIV. As escrituras relatam que
no ano de 1055 o Santo Graal partiu de Jerusalém para León, onde foi entregue
aos reis Fernando I e Dona Sancha. A investigação seguiu com uma pesquisa
exaustiva, culminando com o lançamento do livro “Os Reis do Graal”. Análises
históricas apontam que a forma e a cerâmica de Qumram com a qual foi feito o
cálice de Dona Urraca correspondem à “taça que os artesãos de Jerusalém
acreditavam ter sido usada por Cristo”. Vale notar que o cálice no qual Cristo
bebeu é a parte superior do objeto que se encontra em Santo Isidoro. As outras
partes da cerâmica foram feitas por Urraca I, rainha de León e Castela, como
uma forma de decorar a taça com suas próprias joias.
sólida que Margarita Torres e José Miguel Ortega del Río tiveram foi o
aparecimento de pergaminhos egípcios do século XIV. As escrituras relatam que
no ano de 1055 o Santo Graal partiu de Jerusalém para León, onde foi entregue
aos reis Fernando I e Dona Sancha. A investigação seguiu com uma pesquisa
exaustiva, culminando com o lançamento do livro “Os Reis do Graal”. Análises
históricas apontam que a forma e a cerâmica de Qumram com a qual foi feito o
cálice de Dona Urraca correspondem à “taça que os artesãos de Jerusalém
acreditavam ter sido usada por Cristo”. Vale notar que o cálice no qual Cristo
bebeu é a parte superior do objeto que se encontra em Santo Isidoro. As outras
partes da cerâmica foram feitas por Urraca I, rainha de León e Castela, como
uma forma de decorar a taça com suas próprias joias.
Outra descoberta
tem a ver com a história recente. Estudiosos acreditam que Franco, o ditador
espanhol, bebeu do Santo Graal em 1964, durante uma visita à cidade de León,
pelo Congresso Eucarístico Nacional. Já naquela época, alguns pesquisadores
propuseram, timidamente, a hipótese de que esse cálice era a taça de Jesus, e,
talvez por isso, megalomaníaco e fanático por relíquias religiosas, Franco
resolveu utilizar o objeto durante a cerimônia.
tem a ver com a história recente. Estudiosos acreditam que Franco, o ditador
espanhol, bebeu do Santo Graal em 1964, durante uma visita à cidade de León,
pelo Congresso Eucarístico Nacional. Já naquela época, alguns pesquisadores
propuseram, timidamente, a hipótese de que esse cálice era a taça de Jesus, e,
talvez por isso, megalomaníaco e fanático por relíquias religiosas, Franco
resolveu utilizar o objeto durante a cerimônia.