O grafite, culturalmente, possui o seu valor, embora em alguns casos, torna-se um ato de vandalismo. Setores mais conservadores da sociedade não aceitam esta atividade desenvolvida por profissionais qualificados. Através de “grafiteiros”, mensagens importantes são transmitidas em grandes murais, alertando, sob muitos prismas, a problemática social nos tempos modernos. Quem conhece, a fundo, esta arte, pode facilmente reconhecer o trabalho minucioso que é levado a efeito por agentes da cultura. Existem, paralelamente a isso, campanhas negativas para coibir, de uma forma ou de outra, esta atividade que leva tantos benefícios às comunidades, principalmente nos grandes centros.
Voltando ao assunto, e de acordo ao enunciado, os grafiteiros do Brasil, com todo profissionalismo aplicado na arte do grafite, têm sido destaque no cenário geral, nada ficando a dever aos norte-americanos, que deram o passo inicial, nesta atividade cultural. Sem dúvida, o grafite, tão bem cultivado nas grandes cidades, deveria receber elogios e muito mais apoio, pelo que representa em termos gerais. No entanto, o que resta aos profissionais, de maneira pontual, é a discriminação. Esses trabalhadores do grafite não se intimidam, e a cada dia, intensificam a luta em favor dessa causa, levando cultura e conhecimento por meio de seu talento. Não desistem do trabalho, e com perseverança, estão construindo uma bela história em muitos lugares.