De uma maneira geral, os homens supõem que existem seres superiores (guias espirituais, mestres, anjos) que se preocupam em proteger e ajudar a humanidade. “Assim como é em cima, é embaixo”, dizem os místicos, referindo-se a uma lei, a Lei do Fractal. Realmente, se você, homem que crê naqueles seres, se preocupa sinceramente com alguma forma de vida tão equidistante da sua como a sua está para a daqueles entes superiores, a Lei do Fractal vigirá.
Em outras palavras: se você se interessa, sincera e desinteressadamente, em ajudar criaturas como formigas, bactérias e pequenos seres, existe motivo para que formas de vida superiores à sua se preocupem também em ajudar você na sua caminhada terrena, sincera e desinteressadamente.
Esta é a Lei: “Assim como é em cima, é em baixo”.
Os homens querem, não apenas o tripé básico da felicidade – saúde, paz e prosperidade -, mas seus atributos superiores – luz, vida e amor – e, mais ainda, seus corolários: sucesso, reconhecimento, fama, poder, honrarias, glória e proclamação.
Acautelai-vos, homens desejosos de tantos predicados e aposições, porque todos vós viestes do pó e ao pó retornareis. Apenas vossas criações mentais sobrarão após a vossa curta passagem pela face da Terra. Vossas personalidades – ou seja, a maneira pela qual cada um se comportou, refletindo a Luz da Vida – sobreviverão apenas como experiência, uma memória gravada no Cosmos Transcendental.
Um estudo fascinante para os Rosacruzes é justamente o estudo dos fractais – matéria para encher dezenas e dezenas de monografias. O fractal da cruz é sobremaneira interessante e demonstra como o símbolo da interseção da dualidade – duas linhas que se cortam ao meio, se desdobra criando egrégora.
Este simbolismo aqui exposto, antes de representar qualquer manifestação particular – como a de uma ordem iniciática, por exemplo – representa a manifestação geral da Vida, com sua unidade, seu Deus, seu Poder e sua Egrégora, na qual todos são um. Por aí se demonstra que aquele que ajudou o inseto será auxiliado pelo anjo.