O jovem Aprendiz e a Sabedoria do Mestre.
Um jovem aprendiz chamado Ló, ansioso com a sua caminhada
mística, cujo estudos é de uma Ordem
Filosófica, Ritualística e Iniciática. Estava sentado em um banco da praça, ao
lado de seu Mestre de Loja. Estavam eles falando sobre os primeiros passos de
um iniciado na Senda Mística. O Sereníssimo Grão Mestre, numa simplicidade e
atenção, usava de palavras simples e explicações práticas ao jovem aprendiz. De
modo esclarecedor, o Sereníssimo Grão Mestre mostrava ao jovem aprendiz, o quão
importante era a escolha de um homem profano ao caminho da Luz. Quando de
repente, um amigo de longas datas de Ló, cujo nome era Diu vai até ao seu
encontro, e numa alegria contagiante ambos relembram os velhos tempos de escola
e etc. O assunto se estendia com tantas novidades… Então, o Jovem aprendiz
Ló, apresentou o seu Mestre de Loja ao seu amigo Diu, como sendo apenas um
professor, sem entrar em detalhes. Entre tantos assuntos, Diu revolve a falar
sobre uma novidade que lhe aconteceu em sua vida, e que estava muito feliz por
tal acontecimento e decisão. Ou seja, Diu era também um iniciado a Escola de
Mistérios. Neste exato momento, o Mestre e o jovem aprendiz, se olham
instantaneamente um para o outro e sem entrar em detalhes, e continuava Diu a
falar sobre a sua Iniciação a Ordem Mística. Foi então que numa oportunidade, o
Sereníssimo, sem se revelar como Grão Mestre, resolveu entrar no assunto e fez
a seguinte pergunta ao companheiro Diu, dizendo:
mística, cujo estudos é de uma Ordem
Filosófica, Ritualística e Iniciática. Estava sentado em um banco da praça, ao
lado de seu Mestre de Loja. Estavam eles falando sobre os primeiros passos de
um iniciado na Senda Mística. O Sereníssimo Grão Mestre, numa simplicidade e
atenção, usava de palavras simples e explicações práticas ao jovem aprendiz. De
modo esclarecedor, o Sereníssimo Grão Mestre mostrava ao jovem aprendiz, o quão
importante era a escolha de um homem profano ao caminho da Luz. Quando de
repente, um amigo de longas datas de Ló, cujo nome era Diu vai até ao seu
encontro, e numa alegria contagiante ambos relembram os velhos tempos de escola
e etc. O assunto se estendia com tantas novidades… Então, o Jovem aprendiz
Ló, apresentou o seu Mestre de Loja ao seu amigo Diu, como sendo apenas um
professor, sem entrar em detalhes. Entre tantos assuntos, Diu revolve a falar
sobre uma novidade que lhe aconteceu em sua vida, e que estava muito feliz por
tal acontecimento e decisão. Ou seja, Diu era também um iniciado a Escola de
Mistérios. Neste exato momento, o Mestre e o jovem aprendiz, se olham
instantaneamente um para o outro e sem entrar em detalhes, e continuava Diu a
falar sobre a sua Iniciação a Ordem Mística. Foi então que numa oportunidade, o
Sereníssimo, sem se revelar como Grão Mestre, resolveu entrar no assunto e fez
a seguinte pergunta ao companheiro Diu, dizendo:
_Qual a importância dessa decisão em sua vida, caro
companheiro Diu?
companheiro Diu?
Bem, o jovem Diu estufou o peito e começou a falar, e a
falar, e a falar… (até que para um Aprendiz, o companheiro Diu estava
muito empolgado, e interagido com os assuntos da Ordem. Embora, havia muito
para que ambos aprendessem nesta caminhada).
falar, e a falar… (até que para um Aprendiz, o companheiro Diu estava
muito empolgado, e interagido com os assuntos da Ordem. Embora, havia muito
para que ambos aprendessem nesta caminhada).
O Grão Mestre, humildemente ouvia o companheiro Diu, que
mais parecia um professor colocando suas ideias filosóficas sobre a Ordem.
Quando Diu encerrou o assunto, pois tinha que se retirar. O seu amigo Ló, que
também ouvia Diu sem questioná-lo, ou se aprestá-lo como um iniciado. Apenas
ouvia seu amigo falar. Diu, pediu licença a todos, e se foi despedindo de seu
amigo Ló e do Grão Mestre. Foi então que o jovem aprendiz Ló, questionou o seu
Mestre:
mais parecia um professor colocando suas ideias filosóficas sobre a Ordem.
Quando Diu encerrou o assunto, pois tinha que se retirar. O seu amigo Ló, que
também ouvia Diu sem questioná-lo, ou se aprestá-lo como um iniciado. Apenas
ouvia seu amigo falar. Diu, pediu licença a todos, e se foi despedindo de seu
amigo Ló e do Grão Mestre. Foi então que o jovem aprendiz Ló, questionou o seu
Mestre:
_Sereníssimo Grão Mestre, o companheiro Diu, era apenas
um Aprendiz assim como eu também o sou. De modo que eu fiquei acanhado em falar
que também era um estudante de filosofia Mística.
um Aprendiz assim como eu também o sou. De modo que eu fiquei acanhado em falar
que também era um estudante de filosofia Mística.
E continuou Ló:
_Ele (Diu), falou tanto sobre a Ordem e a sua filosofia,
e o senhor não falou nada? Porque não disse logo ao companheiro Diu, que o
senhor era um Grão mestre? Assim ele não teria tanto para falar…
e o senhor não falou nada? Porque não disse logo ao companheiro Diu, que o
senhor era um Grão mestre? Assim ele não teria tanto para falar…
O Grão Mestre, apenas disse a Ló:
_Nobre aprendiz Ló. Todos nós somos dignos de mostrar
quem somos. Uns, de uma maneira um tanto que exagerado. Outros, de maneira
tímida e discreta. Mas, ainda há outros, que de maneira sábia e sutil também
demonstra quem de fato é.
quem somos. Uns, de uma maneira um tanto que exagerado. Outros, de maneira
tímida e discreta. Mas, ainda há outros, que de maneira sábia e sutil também
demonstra quem de fato é.
O aprendiz Ló parou, em fração de momento e refletiu na
resposta do Mestre. E continuou o jovem aprendiz Ló dizendo:
resposta do Mestre. E continuou o jovem aprendiz Ló dizendo:
_Mas, Mestre. O companheiro Diu colocou pontos sobre a
Escola Iniciática que não condiz com a filosofia da Ordem. Ele estava
totalmente errado, o senhor não acha digníssimo Grão Mestre?
Escola Iniciática que não condiz com a filosofia da Ordem. Ele estava
totalmente errado, o senhor não acha digníssimo Grão Mestre?
Ló disse isso, porque realmente o companheiro Diu, tinha
colocado pontos complexos da Ordem e de maneira equivocada. Já que era ele
apenas um Aprendiz, e faltava muito para aprender.
colocado pontos complexos da Ordem e de maneira equivocada. Já que era ele
apenas um Aprendiz, e faltava muito para aprender.
Então, o Sereníssimo Grão Mestre respondeu ao Jovem Ló:
Digno discípulo, o companheiro Diu, não errou, ele apenas
esta aprendendo. Pois quando aprendemos então também “erramos”. Já que não
existem erros e nem acertos. O que existe é um estado de Evolução. O
companheiro Diu, assim como todos nós, estamos neste estágio de aprendizado
rumo a nossa evolução. Mas o Esquadro nos auxiliará…
esta aprendendo. Pois quando aprendemos então também “erramos”. Já que não
existem erros e nem acertos. O que existe é um estado de Evolução. O
companheiro Diu, assim como todos nós, estamos neste estágio de aprendizado
rumo a nossa evolução. Mas o Esquadro nos auxiliará…
O jovem aprendiz Ló, disse empolgado e determinado:
_Quando eu colar todos os graus da Ordem, certamente
serei também um “Mestre”. Daí então, serei mais evoluído que os demos homens
profanos, alcançarei a Luz. É tudo que eu mais quero! Exclamou Ló.
serei também um “Mestre”. Daí então, serei mais evoluído que os demos homens
profanos, alcançarei a Luz. É tudo que eu mais quero! Exclamou Ló.
Ao ouvir as palavras de Ló, o Grão Mestre responde:
O grande equívoco de todos nós os iniciados de Escolas de
Mistérios. É a triste ilusão de que quando colarmos o último grau, então não
precisaremos mais de colação de graus. Já sabemos de tudo, e estamos sempre disposto
a nos apresentar como “mestres”. Fazemos isso como se isso fosse a solução de
um problema. Há problemas mais complexos para vivenciarmos, e de maneira que se
tornamos um Mestre, não fará tanta diferença ao mundo profano. Talvez sim para
o nosso mundo, já que estamos acostumados a vivermos de glórias. A missão de um
Místico é levar a Luz! Então, não devemos prender aos detalhes. O quem vem
depois dos três degraus, nada mais são que títulos e Epítetos terreno. É por
essa razão caro Ló, que devemos anivelar o nosso Fio de Prumo com a
profundidade e retidão, lembrando que há uma Justiça Única e Cósmica.
Infelizmente, vivemos dizendo que somos “Iluminados”, e que estamos prontos
para ascender a Luz ao mundo profano. E mau sabemos o que é essa Luz…
Mistérios. É a triste ilusão de que quando colarmos o último grau, então não
precisaremos mais de colação de graus. Já sabemos de tudo, e estamos sempre disposto
a nos apresentar como “mestres”. Fazemos isso como se isso fosse a solução de
um problema. Há problemas mais complexos para vivenciarmos, e de maneira que se
tornamos um Mestre, não fará tanta diferença ao mundo profano. Talvez sim para
o nosso mundo, já que estamos acostumados a vivermos de glórias. A missão de um
Místico é levar a Luz! Então, não devemos prender aos detalhes. O quem vem
depois dos três degraus, nada mais são que títulos e Epítetos terreno. É por
essa razão caro Ló, que devemos anivelar o nosso Fio de Prumo com a
profundidade e retidão, lembrando que há uma Justiça Única e Cósmica.
Infelizmente, vivemos dizendo que somos “Iluminados”, e que estamos prontos
para ascender a Luz ao mundo profano. E mau sabemos o que é essa Luz…
Mas, digno aprendiz Ló. Continuou o Mestre a falar:
_Somos tão egoístas e presunçosos. Já que na hora de
realmente levar a Luz aos nossos irmãos do mundo profano, passamos de lado, e
nem damos conta. Assim como o fizeram os personagens da parábola do: “O Bom
Samaritano”. Se reconhecemos isso, também devemos admitir que essa atitude
insensata não nos fazem ascender nenhuma Luz. O máximo que faremos é acender
uma vela. Pois a responsabilidade de ascender a Luz ao mundo profano, é de
grande valor ao homem Iluminado. Por essa razão, alguns nos a pildaram de os
“Illuminatus”. Mas, se ascendermos a Luz, somente em Ritos de Lojas e etc.
Certamente estamos muito longe do conceito sobre ascender a Luz. Ascender a
Luz, é ter a sensibilidade, e sobre tudo a percepção ao notar que ao nosso
redor não há ninguém no escuro. E nem muito menos na sombra. A Luz, é
devastadora em seus raios. Não há escuridão que o resiste.
realmente levar a Luz aos nossos irmãos do mundo profano, passamos de lado, e
nem damos conta. Assim como o fizeram os personagens da parábola do: “O Bom
Samaritano”. Se reconhecemos isso, também devemos admitir que essa atitude
insensata não nos fazem ascender nenhuma Luz. O máximo que faremos é acender
uma vela. Pois a responsabilidade de ascender a Luz ao mundo profano, é de
grande valor ao homem Iluminado. Por essa razão, alguns nos a pildaram de os
“Illuminatus”. Mas, se ascendermos a Luz, somente em Ritos de Lojas e etc.
Certamente estamos muito longe do conceito sobre ascender a Luz. Ascender a
Luz, é ter a sensibilidade, e sobre tudo a percepção ao notar que ao nosso
redor não há ninguém no escuro. E nem muito menos na sombra. A Luz, é
devastadora em seus raios. Não há escuridão que o resiste.
Ló, espantado com as questões do Mestre. Pergunta: Mestre,
qual o segredo par ser um bom Iluminado?
qual o segredo par ser um bom Iluminado?
_Jovem aprendiz Ló, seja sempre humilde para aprender.
Mesmo que seja com o companheiro Diu, aprenda. Nunca se esqueça que a origem da
palavra Mestre, é servo. Quanto mais Mestre você se tornará, mais servo você
será!
Mesmo que seja com o companheiro Diu, aprenda. Nunca se esqueça que a origem da
palavra Mestre, é servo. Quanto mais Mestre você se tornará, mais servo você
será!
Como saberei que me tornei um verdadeiro Mestre? Perguntou
Ló.
Ló.
_Quando for verdadeiramente Mestre de si mesmo! (Frater
David Duarte Mendes)
David Duarte Mendes)