Classificação dos Casamentos
ACIDENTAIS – PROVACIONAIS – SACRIFICIAIS – AFINS (AFINIDADE SUPERIOR) – TRANSCENDENTES
ACIDENTAIS: encontro de almas inferiorizadas, por efeito
de atração momentânea, sem qualquer ascendente espiritual. PROVACIONAIS: Reencontro de almas, para
reajustes necessários à evolução de ambos. SACRIFICIAIS: Reencontro de alma iluminada
com alma inferiorizada, com o objetivo de redimi-la. AFINS: Reencontro de corações amigos, por
consolidação de afetos. TRANSCENDENTES: Almas engrandecidas no Bem e
que se buscam para realizações imortais.Nos casamentos acidentais teremos aquelas pessoas que,
defrontando-se um dia, se veem, se conhecem, se aproximam, surgindo, daí, o
enlace acidental, sem qualquer ascendente espiritual. Funcionou apenas, o livre-arbítrio, uma vez
que por ele construímos cotidianamente nosso destino. Num mundo como o nosso, tais casamentos são
comuns. Nem
laços de simpatia, sem de desagrado. Esses casamentos podem determinar o início de
futuros encontros, noutras encarnações. Quanto aos provacionais, em que duas almas se
reencontram em processo de reajustamento, necessário ao crescimento espiritual,
esses são os mais frequentes. Por isso existem tantos lares onde reina a
desarmonia, onde impera a desconfiança, onde os conflitos morais se
transformam, tantas vezes, em dolorosas tragédias. Nos casamentos sacrificiais, uma é alma
esclarecida ou iluminada, que se propõe ajudar a que se atrasou na jornada
ascencional. Quem ama não pode ser feliz se deixou na retaguarda,
torturado e sofrendo, o objeto de sua afeição.
de atração momentânea, sem qualquer ascendente espiritual. PROVACIONAIS: Reencontro de almas, para
reajustes necessários à evolução de ambos. SACRIFICIAIS: Reencontro de alma iluminada
com alma inferiorizada, com o objetivo de redimi-la. AFINS: Reencontro de corações amigos, por
consolidação de afetos. TRANSCENDENTES: Almas engrandecidas no Bem e
que se buscam para realizações imortais.Nos casamentos acidentais teremos aquelas pessoas que,
defrontando-se um dia, se veem, se conhecem, se aproximam, surgindo, daí, o
enlace acidental, sem qualquer ascendente espiritual. Funcionou apenas, o livre-arbítrio, uma vez
que por ele construímos cotidianamente nosso destino. Num mundo como o nosso, tais casamentos são
comuns. Nem
laços de simpatia, sem de desagrado. Esses casamentos podem determinar o início de
futuros encontros, noutras encarnações. Quanto aos provacionais, em que duas almas se
reencontram em processo de reajustamento, necessário ao crescimento espiritual,
esses são os mais frequentes. Por isso existem tantos lares onde reina a
desarmonia, onde impera a desconfiança, onde os conflitos morais se
transformam, tantas vezes, em dolorosas tragédias. Nos casamentos sacrificiais, uma é alma
esclarecida ou iluminada, que se propõe ajudar a que se atrasou na jornada
ascencional. Quem ama não pode ser feliz se deixou na retaguarda,
torturado e sofrendo, o objeto de sua afeição.
Assim sendo, ou mulher ou homem que escolhe companhia
menos elevada deve “levar a cruz ao calvário”, porque, sem dúvida, se
comprometeu na espiritualidade a ser o cireneu de todas as horas. Os casamentos denominados afins são os que
reúnem almas esclarecidas e que muito se amam, consolidando os laços de
afeição. Os
casamentos transcendentes são constituídos por almas engrandecidas no amor
fraterno e que se reencontram, no plano físico, para as grandes realizações de
interesse geral. (Martins Peralva)