Pensamento – 18.317
“Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação à natureza e aos animais.” (Victor Hugo)
“Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação à natureza e aos animais.” (Victor Hugo)
“No dia seguinte, ouvindo uma grande multidão, que viera à festa, que Jesus vinha a Jerusalém, tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o Rei de Israel que vem em nome do Senhor.” (João 12:12,13)
“O nosso paladar de ler anda com tédio. É preciso propor novos enlaces para as palavras. Injetar insanidade nos verbos para que transmitam aos nomes seus delírios. Há que se encontrar a primeira vez de uma frase para ser-se poeta nela.” (Manoel de Barros)
Estaria o Poeta Manoel de Barros nas Redes Sociais? Como é difícil chegar perto e conversar olhando nos olhos, aos fãs do poeta Manoel de Barros só resta comunicação via redes sociais. Felizmente, a tecnologia serve também à poesia. E os leitores se esbaldam, falam da vida, agradecem, festejam o fato de terem Manoel…
“O mercado religioso, impregnado do avassalador neopaganismo, vende aos incautos a mercadoria barata em benefício dos astutos, que de tudo tiram o melhor proveito.” (Jairo de Lima Alves)
“Todos estamos de acordo em que queremos ser felizes, mas quando tentamos esclarecer como podemos sê-lo começam as discrepâncias.” (Aristóteles)
“O dinheiro e o poder, o prestígio e o ter erguem os muros invisíveis que não nos deixam ver do outro a diferença que nos enriquece nem dar-lhe de nós o espelho que o enalteça.” (Abdul Cadre)
“O futuro não se prevê, constrói-se no dia-a-dia, sendo que o programa pode ser alterado a qualquer momento, por motivos de força maior ou problemas correntes com os materiais de construção.” (Abdul Cadre)
“Conhecimento não é aquilo que sabemos, mas o que fazemos com aquilo que sabemos.” (Aldous Huxley)
“… acreditar nos pecados que as igrejas condenam é mortificar-se o crente pelo medo e envenenar-se pelo remorso, sem qualquer vislumbre de santidade.” (Abdul Cadre)